A cidade perdida dos Incas

By Isa - 18:00



Sim! Chegou o esperado momento, colocar meus pezinhos na cidade perdida. Primeiro que nossa aventura começa no trem, nunca havíamos entrado em um e quem dirá andar. A beleza no caminho é de tirar o folego, eu quem sempre durmo em viagens, consegui me manter acordada, sucesso, porque na volta foi só no ronco mesmo. 





Conversa vai e conversa vem, quando somos surpreendidos por um Israelense que questiona nossa nacionalidade e dos conta um pouco sobre sua cultura. Não consigo dizer outra palavra se não incrível para conhecer novas pessoas e culturas, de fato estourar a bolha que criamos por anos é ver o mundo por novas perspectivas. Nos despedimos do mesmo no meio do caminho, já que ele preferia seguir a trilha restante a pé, e nós como bons sedentários nos mantivemos no conforto do trem, afinal queríamos aproveitar o dinheiro suado investido ali, fazer o quê, formados em exatas não se pode esperar outra coisa.

Então encontramos um grupo de brasileiros, como sabíamos? Bem o funk e o sertanejo rolavam alto pelo auto falante do celular. Mas o clímax deste momento, foi ser seguidos por brasileiros em terra vizinha. Tudo bem, podia ser apenas brasileiros tímidos querendo fazer amizades, mas para dois caipiras do interior do Paraná e São Paulo, achávamos que se déssemos mole, algo ruim poderia acontecer. 

Após a chegada na estação de trem e desvencilhar de brasileiros estranhos, ficamos na fila a espera do ônibus para Machu Picchu. Bem, para quem não conhece, a viagem para cidade perdida, inicia a caminho de Águas Calientes que fica no pé da montanha de Machu Picchu. O trajeto de ônibus abre um buraco no estômago, ele sobe pela estrada estreita, espera outro veículo que desce passar para depois seguir, e não há segurança, parapeitos ou qualquer concreto para ajudar a não cair. (Após retornarmos ao Brasil, um ônibus caiu de lá).Quando enfim chegados: fila! Não se pode esperar outra coisa para um destino das 7 maravilhas do mundo. 

As pedras são íngremes, portanto, se tu é desastrado, cuidado! A energia de lá é incrível, você conta com a ajuda de um guia que conta todos os detalhes da história, e você só consegue se questionar o que aconteceu com os humanos após a cidade ficar fantasma. 





Para passar o tempo até o retorno para Cusco, passamos por feirinhas, restaurantes e vendas locais. Ah, experimentei um sorvete de batata doce, gostinho bem estranho, mas até que era bom! Esse estabelecimento ficava no pé da montanha, conta com uma vista incrível!



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